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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Safra 2016

Baseada em 14 anos de experiencia no mercado de compra e venda de grãos, colaboradores especializados para o melhor atendimento ao cliente e a confiança a nós investida pelos clientes, a Agro Cereais Ronda Ltda, vem com os melhores preços e a melhor classificação para a safra de milho e soja 2016, desde ja comunicamos que estamos comprando a sua produção, venha até a nossa empresa e aproveite para conferir os preços de adubo para o plantio de trigo/canola/soja e milho.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Dia da canola

Nesta quinta-feira dia 25/06, os colaboradores da Agro Cereais aproveitaram o dia para organizar o terreno onde acontecerá futuramente em data a ser marcada, o dia de campo, visando inteirar os produtores aos novos materiais disponiveis,  para o plantio da canola no ano de 2016, além dos materiais ja disponiveis.
















Fotos e texto: Gustavo Dapper


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Manuseio das parcelas de canola.

A Agro Cereais Ronda, juntamente com a celena alimentos, esta fazendo o manuseio de algumas parcelas da cultura da canola, no local sera realizado futuramente, sem data definida, um dia de campo, no qual sera demonstrado o desempenho dos materiais ja conhecidos, e apresentar novas cultivares. 



Com uma baixa consideravel no plantio, iniciou-se a planta de trigo no RS

Com o fim da safra de verão, a atenção dos agricultores do Rio Grande do Sul volta-se para as culturas de inverno, principalmente para o trigo. Mesmo com uma perspectiva de redução de 19,88% da área plantada, a estimativa é de crescimento de 36,52% na produção do cereal em relação ao ano passado, segundo a Emater-RS.
Há semanas, o mercado dá sinais de pouca movimentação na procura por insumos, como sementes e adubos, indicando que a área a ser plantada deverá ser menor. Vários fatores contribuem para este cenário, informam os técnicos da Emater, como preços em baixa para o grão (-23,5% em relação ao ano passado), custos de produção (cerca de 15% mais altos do que no ciclo anterior) e incerteza climática, entre outros.

Realizada durante a segunda quinzena de abril, a pesquisa sobre a intenção de plantio para 2015 junto aos 247 principais municípios produtores de trigo, que cobrem 83% da área prevista, indica que a área de cultivo deve ser de 950 mil hectares, ante aos 1,180 milhão de hectares cultivados no ano passado, segundo o IBGE.

Importantes municípios produtores, como alguns localizados na região de Frederico Westphalen, por exemplo, registram percentuais expressivos de redução, ultrapassando os 25%. A região de Bagé, que compreende a Campanha e a Fronteira Oeste, é a única que indica crescimento de área para este ano (10,73%). O aumento pode ser explicado pelo forte avanço da soja nos últimos anos, o que induz à utilização do trigo na rotação de culturas.
Segundo a Emater, a produtividade média deve ficar em torno de 2,4 mil kg/ha, o que leva a uma produção total de 2,280 milhões de toneladas para o estado, caso as condições meteorológicas sejam favoráveis. No ano passado, foi colhido 1,670 milhão de toneladas de péssima qualidade, justamente pelo clima desfavorável durante a fase reprodutiva e de formação de grão, destaca o órgão. 

segunda-feira, 4 de agosto de 2014


 A Monsanto entende que a escolha de quais tecnologias e sementes utilizar cabe, exclusivamente, ao agricultor.  Comprometidos em preservar esse direito, a Monsanto e mais de 430 empresas, que somam em torno de 3 mil pontos de entrega de soja, já entraram em acordo para operar o sistema de recebimento e comercialização de soja contendo a tecnologia Intacta RR2 PRO, em todas as regiões do Brasil.  Portanto, os agricultores brasileiros poderão continuar a exercer seu direito de escolher livremente qual tecnologia adotar em suas lavouras. Da mesma forma, a Monsanto continua em uma forte posição para apoiar os agricultores brasileiros na oportunidade de usar a tecnologia Intacta RR2 PRO na safra 2014/2015, e a empresa se mantém em linha com os resultados comerciais projetados para este segundo ano comercial da tecnologia.
Este sistema de recebimento e monitoramento de soja encontra-se em operação há mais de 10 anos no Brasil, e tem sido fundamental para o investimento em mais variedades, novas biotecnologias e para o aumento do uso de sementes certificadas e, por consequência, redução da pirataria.
A Monsanto continua na busca de um entendimento com as 12 empresas associadas à Abiove, ressaltando que essas empresas já acordaram em operar o mesmo sistema de recebimento e monitoramento em outros países. Isso demonstra, claramente, que o mesmo não interfere na atividade de qualquer empresa.
A Monsanto ressalta que a Intacta RR2 PRO, a primeira biotecnologia agrícola desenvolvida para a América do Sul, está aprovada para o livre comercio no Brasil e nos principais países importadores de soja. Na safra 2013/2014, mais de 14 mil agricultores brasileiros plantaram a Intacta RR2 PRO em suas lavouras e puderam verificar na prática os três benefícios da tecnologia: potencial aumento da produtividade, proteção contra as principais lagartas que atacam a soja e tolerância ao herbicida glifosato.
Fonte: Monsanto


sexta-feira, 1 de agosto de 2014

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

ABERTURA DE PACOTES PARA AQUISIÇÃO DE INSUMOS E FERTILIZANTES PARA AS CULTURAS DO TRIGO E DA CANOLA!!!

Nesta segunda-feira (20/01/2014), foi dado inicio pela empresa aos  interessados na aquisição de fertilizantes e insumos agrícolas, para as culturas de trigo e canola, a empresa possui cultivares de canola, com excelente potencial produtivo.

Para a cultura do trigo a empresa disponibiliza das cultivares de trigo: Sinuelo, Mestre, Seleto, Iguaçú, Pioneiro, Parrudo, todas as cultivares mencionadas apresentam excelente qualidade de grãos, aliado a um alto teto produtivo.
Para os agricultores que se interessarem por nossos pacotes, disponibilizamos de garantia de preço para TRIGO.
Disponibilizamos também de LOTE DE SOJA.
Informações na empresa, ou pelos contatos (54)3364-1646 - (54)3364-1769. com GEBER ou WYLLIAN.













postado por: Gustavo

terça-feira, 30 de julho de 2013

Produtores norte-americanos estão otimistas com safra 2013/2014 de soja USDA projeta colheita de 92 milhões de toneladas

A expedição do Soja Brasil esteve no Meio-Oeste americano e durante nove dias percorreu quase três mil quilômetros visitando produtores e lavouras de soja e de milho do país. Os produtores norte-americanos esperam uma boa safra de grãos neste ano.
Os americanos plantaram neste ano 31,5 milhões hectares com soja e 39 milhões com milho. A expectativa é de colher uma das maiores safras da história do país: 92 milhões de toneladas de soja e 355,7 milhões de toneladas de milho, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Uma supersafra, considerando que no ano passado o Meio-Oeste sofreu a pior seca das últimas cinco décadas.
A Expedição do Soja Brasil começou a viagem em Saint Louis, no Estado do Missouri, onde está a sede da Associação Americana dos Produtores de Soja. Miguel Escobar é diretor da Associação que representa 21 mil produtores de 26 Estados americanos.
– Indiscutivelmente esse será um bom ano para a soja. Os produtores americanos  estão preparados para ter uma safra que, caso não seja a melhor, será uma das melhores – afirma ele.

De acordo com o último relatório do USDA, mais de 90% das lavouras de soja se encontram em boas condições de desenvolvimento. Durante o encontro com a equipe do Soja Brasil, Miguel revela que não existe possibilidade de uma nova seca este ano na maior região produtora de grãos do país. Ele se mostra otimista com as perspectivas do mercado, e diz:
– Os estoques de soja estão baixos e devem continuar assim no futuro. A tendência é de preços apropriados, bons para os produtores – afirma Miguel, que não vê possibilidade de baixa nas cotações.

Para saber o que os produtores estão esperando da safra 2013, a expedição viajou para Illinois, o segundo maior Estado americano produtor de soja. A primeira parada é em Blue Mound, na propriedade da família Noland. Tradicionais agricultores do Meio-Oeste, eles cultivam uma área de quatro mil acres. São terras próprias, de fundos de pensão e de viúvas de fazendeiros. O milho ocupa 70% da área, o restante é cultivado com soja.  Por causa da chuva na época da primavera, algumas regiões tiveram que ser replantadas até duas vezes.
O produtor rural Grant Noland, neto do proprietário, informa que a safra está um mês atrasada. Ele já não acredita mais em uma excelente, mas sim em uma boa safra e lembra que, para que isso aconteça, vai depender do clima ao longo do verão e do início do outono. Grant fala ainda sobre as médias de produtividades que espera para essa colheita e garante que mesmo que não sejam boas, com certeza não serão iguais às da safra passada, quando tiveram quebras por causa da seca.

O maior temor de Grant é que a safra deste ano seja igual à de 2009, quando por causa do atraso no plantio, a colheita se estendeu até o mês de dezembro e o milho teve que ser colhido fora de época e com alto teor de umidade. Trezentos quilômetros ao norte dos Noland, vive o produtor rural Michael Zecher. As áreas com milho e soja na cidade de Aledo, Ilinois, também foram plantadas com atraso. Se a geada não chegar cedo este ano, ele espera colher 195 sacas de milho por hectare. Na soja, a expectativa de prejuízo é maior que a do milho. Segundo ele, deve haver uma quebra de 10% a 15%. Ele espera colher 51 sacas de soja por hectare .
Michael, assim como outros produtores americanos, tem outra preocupação nesta safra: o ataque do besouro japonês. Ele atinge especialmente as folhas mais antigas e o principal alvo é a soja. Michael se diz preocupado porque o ataque está ocorrendo em um momento importante do desenvolvimento da soja e acredita que haverá prejuízo para os grãos. O produtor também teme que o ataque se transfira para as lavouras de milho. Ele diz que usa piretróide para combater os insetos e que em média, cada aplicação aumenta o custo da lavoura  entre US$ 2,00 e US$ 4,00 por hectare.

Michel conta que em uma propriedade próxima à dele um engenheiro agrônomo olhou a lavoura em um dia e 5% da área estava danificada pelo besouro japonês. Depois de três dias ele retornou e a desfolha ocupava 70% das plantas. Por isso, recomenda que os produtores fiquem atentos a este problema. O engenheiro agrônomo Naildo Lopes da Silva, da Expedição do Soja Brasil, visitou áreas infestadas com o inseto e reconheceu que a situação é critica.
– Ela é uma praga que ataca a planta e ocorre no seu desenvolvimento reprodutivo. Com isso, há uma tendência natural de redução na produtividade da planta.

 Fonte:Canal Rural

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Exportação de soja bateu recorde no 1º semestre Apesar do início conturbado, as exportações brasileiras de soja bateram recorde no primeiro semestre.


De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Secex/Mdic), a receita gerada pela matéria-prima entre janeiro e junho chegou a R$ 13,85 bilhões, um aumento de quase 16% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado deve-se a um aumento tanto no volume quanto no preço do produto embarcado. Até junho, o país exportou 26,17 milhões de toneladas do grão, um crescimento de quase 12% em relação ao mesmo período de 2012. Já o preço médio subiu pouco menos de 4% na mesma comparação, para US$ 529,5 por tonelada.

 A queda dos preços internacionais da soja em 2013 ainda não afetou o comércio exterior do agronegócio, uma vez que a maior parte da produção já havia sido comercializada até setembro do ano passado. "O resultado do primeiro semestre ainda reflete a quebra da safra passada nos Estados Unidos e os bons preços da segunda metade de 2012", afirma Daniel Amaral, gerente de economia da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). A tendência é que a desvalorização do produto tenha maior peso sobre as exportações de 2014, cujos preços serão travados nos próximos meses. O bom desempenho das exportações no primeiro semestre também pode ser creditado à recuperação do ritmo de escoamento entre abril e junho - em apenas três meses, o país embarcou quase 22 milhões de toneladas do grão. Entre janeiro e março, o país havia embarcado pouco mais de 2,4 milhões de toneladas, 25% menos do que no primeiro trimestre de 2012. A queda foi provocada pelo excesso de chuvas, também responsável pelas longas filas de caminhões nas rodovias que dão acesso ao Porto de Santos. Segundo a Abiove, a receita com as exportações de soja deve crescer 16,2% em 2013, para US$ 20,3 bilhões. Ao todo, prevê a entidade, o país deve embarcar 39 milhões de toneladas do grão, um incremento de 18,2%. Desse modo, o Brasil já realizou quase 70% da receita e do volume previstos para toda a temporada. Esse percentual é ainda maior se considerada a projeção de exportação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mais modesta, de 36,8 milhões de toneladas. Com menos de 13 milhões de toneladas a exportar (ou 30% do montante total estimado), o ritmo de embarques - e, consequentemente, a pressão sobre os sistemas rodoviário e portuário - será consideravelmente menor nos próximos meses. Já no mês passado, o volume embarcado (6,57 milhões de toneladas) foi 17,4% inferior ao registrado em maio (7,95 milhões). Na contramão das exportações de soja, as vendas de derivados amargaram forte queda no primeiro semestre. No período, a receita total com os embarques de farelo e óleo caiu 12%, para US$ 3,44 bilhões. Já o volume somou pouco mais de 6,35 milhões de toneladas, queda de 22%. Em 2013, prevê a Abiove, as exportações de farelo devem somar cerca de US$ 6,4 bilhões, queda de 3,1% ante 2012. As de óleo devem cair ainda mais, 18,9%, a US$ 1,68 bilhão. Desse modo, a receita total com a exportação de derivados é projetada em US$ 8,07 bilhão, o que corresponde a 28,6% da receita esperada para todo o complexo soja (US$ 28,35 bilhões). No ano passado, os derivados renderam ao país US$ 8,66 bilhões - cerca de 33% das exportações do complexo. "O complexo soja brasileiro é cada vez mais exportador de grão", afirma Amaral. "A demanda que cresce em todo o mundo é a da China, que processa a soja em seu território. Nosso mercado para farelo, que é a Europa, está estagnado". Não à toa, em junho, o preço médio de exportação do farelo brasileiro (US$ 433,2 por tonelada) foi 19% inferior ao do grão (US$ 535,4 por tonelada). O representante da Abiove observa que a China deve responder por mais de 90% do aumento das exportações globais de soja na safra 2013/14, o que deve acentuar a tendência. "Na última safra, pela primeira vez, os embarques do grão superaram o volume processado no país. E isso vai se repetir na próxima safra", afirma.


fonte: CANAL DO PROUTOR


quarta-feira, 19 de junho de 2013



Monsanto recebe aprovação regulatória final da China para a soja INTACTA RR2 PRO
A soja INTACTA RR2 PRO, primeira tecnologia da Monsanto desenvolvida especificamente para um mercado internacional, recebeu a aprovação do Ministério da Agricultura da China


A soja INTACTA RR2 PRO, primeira tecnologia da Monsanto desenvolvida especificamente para um mercado internacional, recebeu a aprovação do Ministério da Agricultura da China. Com essa aprovação, a Monsanto e suas empresas parceiras iniciará agora a preparação comercial para o lançamento em plena escala da soja INTACTA RR2 PRO no Brasil para a próxima safra (2013/2014).
A soja INTACTA RR2 PRO deverá se tornar um dos principais produtos da nova plataforma de soja da Monsanto. A tecnologia representa um dos mais significativos indutores de crescimento do portfólio global da companhia e trará benefícios para os agricultores em toda a América do Sul.
"Essa aprovação representa um marco importante para os agricultores brasileiros e para a nossa empresa, e mostra a próxima onda de inovações que deverá conduzir a próxima década de soja na Monsanto", diz Brett Begemann, presidente e diretor comercial da Monsanto. "Vale destacar que a introdução da soja INTACTA RR2 PRO traz uma nova opção no controle de insetos, comodidade para os agricultores brasileiros e cria uma oportunidade de expansão da nossa plataforma de soja”, completa.
Resultados do programa “Os Eleitos” serão base do lançamento comercial
A preparação da Monsanto para o lançamento comercial da soja INTACTA RR2 PRO na próxima safra leva em conta os resultados finais do último ano do programa “Os Eleitos”, que permitiu que agricultores brasileiros conhecessem a tecnologia. Na safra 2012/2013, a empresa dobrou o número de participantes no programa “Os Eleitos”, incluindo 1.000 produtores. Os resultados finais dessa safra demonstram mais um ano de significativo aumento de produtividade de mais de 6 sacas por hectare em comparação às variedades de soja mais plantadas nas diversas regiões.
"A experiência e o conhecimento que adquirimos ao trabalhar com os agricultores nos dois anos do programa “Os Eleitos” nos garantem um bom posicionamento para o lançamento bem-sucedido da tecnologia", afirma Begemann. "A soja INTACTA RR2 PRO representa um valor significativo para o agricultor e uma importante oportunidade de crescimento para a Monsanto."
O lançamento comercial da soja INTACTA RR2 PRO no Brasil será o catalisador para lançamentos sucessivos da tecnologia em toda América do Sul, com a oportunidade de alcançar milhões de hectares. A Monsanto pretende iniciar os testes do programa “Eleitos” para a soja INTACTA RR2 PRO na Argentina no ano fiscal de 2014, com lançamento comercial no ano fiscal de 2015. A Monsanto já está desenvolvendo a segunda e terceira gerações da tecnologia INTACTA RR2 PRO para oferecer benefícios adicionais aos agricultores da região.
A soja INTACTA RR2 PRO alia três benefícios em um único produto: resultados de produtividade sem precedentes; tolerância ao herbicida glifosato proporcionada pela tecnologia Roundup Ready (RR); controle contra as principais lagartas que atacam a cultura da soja – lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa medideira (Chrysodeixis includens e Rachiplusia nu), broca das axilas, também conhecida como broca dos ponteiros (Crocidosema aporema) e lagarta das maçãs (Heliothis virescens) – e supressão às lagarta do tipo elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e do gênero Helicoverpa (Helicoverpa zea e Helicoverpa armigera).
“A tecnologia INTACTA RR2 PRO é resultado de um amplo investimento da Monsanto para ajudar os agricultores a aumentar a produtividade e reduzir o consumo de recursos naturais, melhorando vidas ao longo de toda a cadeia. Ao longo das safras 2011/2012 e 2012/2013, agricultores das principais áreas produtoras de soja do Brasil puderam experimentar e comprovar todos os benefícios oferecidos pela INTACTA RR2 PRO, o que nos deixa animados para o lançamento do produto já na próxima safra, sendo um instrumento fundamental para o manejo integrado de insetos”, diz Rodrigo Santos, presidente da Monsanto do Brasil.
A tecnologia para soja INTACTA RR2 PRO está aprovada no Brasil (desde 2010), Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Colômbia, México, Filipinas, Tailândia, Argentina, Paraguai, Uruguai, Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Rússia, União Européia e na China.

Fonte: Rural Centro